O workshop de Lúcio, psicodramatista brasileiro, sobre o luto, foi de uma grande simplicidade. Não foi sensacionalista nem explorou estados emocionais de quem estava a participar. No aquecimento, foram criados pequenos grupos, a quem foi dada a instrução para falarem dos seus lutos. No regresso ao grande grupo, quem quis pode partilhar os seus lutos que foram trabalhados utilizando técnicas psicodramáticas. A partir destas dramatizações criou-se um envolvimento entre os participantes e o protagonista que levaram à construção de vínculos que permitiram a todos elaborar as suas perdas.
As técnicas psicodramáticas têm esta capacidade e é isso que faz delas uma importante ferramenta de trabalho.