A verdade é que quem decide envergar por uma profissão como a de médico torna-se um eterno estudante. É necessário não só estar a par das novas descobertas, mas também relembrar e aprender o que já existe. Ser inovador, atrever-se a pensar “fora da caixa” são estratégias úteis.
Assim, investi em duas formações. Uma em musicoterapia e outra em trabalho psicodramático com crianças entre os 6-12 anos.
Em breve quero estar a aplicar estes conhecimentos nos meus grupos e a partilha-los com os meus clientes/pacientes!
